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Chapinhas im Test auf ExpertenTesten.de
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🥇 Melhor Chapinha de 2022 - Comparativos, Reviews & muito mais

Já se foi o tempo em que o uso da chapinha era condenado por especialistas em cabelo. Na verdade, hoje já existem diversos produtos que, além de alisar e modelar os fios, também ajudam a proteger as madeixas dos danos causados pela alta temperatura. Nosso time testou diversos produtos para desvendar quais são as melhores chapinhas do mercado que entregam alta qualidade e tecnologia.

Maria Luiza
Maria Luiza Veiga

Maria Luiza é uma jornalista olindense que adora testar; produtos de saúde e beleza, de vida saudável e receitas de drinks são algumas das especialidades. Aos finais de semana, os alvos são os restaurantes no aplicativo de delivery. Já trabalhou para grandes veículos de imprensa em Pernambuco, tendo como uma de suas experiências favoritas escrever sobre gastronomia e beleza para uma coluna social. A pernambucana possui formação adicional em coquetelaria, estuda francês e se dedica a experimentar, avaliar e classificar marcas e produtos como parte do time Experts Testam.

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Chapinha Lista com os melhores 2022

Chapinha Test

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Recomendação

TESTAMOS VÁRIAS CHAPINHAS E ESTAS SÃO AS 10 MELHORES DE 2021

Atualmente, as chapinhas possuem tecnologias que prometem milagres para os fios. Após testes, descobrimos quais cumprem o prometido e são as melhores opções para você.

 

O que é uma chapinha?

Modelo de chapinha

A chapinha é um aparelho utilizado para modificar a estrutura do cabelo através do calor direcionado em altas temperaturas. Chapinha, alisador de cabelo, prancha e chapa são sinônimos para o mesmo produto. Existem duas finalidades distintas mas que podem ser encontradas no mesmo produto: alisar ou cachear – para esta segunda finalidade, também podemos chamar de “babyliss”. O seu sistema de aquecimento já foi similar ao de um ferro de passar roupas, porém, graças aos vários estudos e testes dos últimos anos, a sua tecnologia evoluiu para a chapinha como conhecemos hoje: mais do que apenas esquentar e alisar os fios, é um tratamento para eles.

 

Como uma chapinha funciona?

A estrutura da chapinha é muito básica: são duas placas, conhecidas como “pranchas”, que se juntam quando fechadas e um cabo para segurar enquanto a movimenta. Após ligar a chapinha na eletricidade, essas duas pranchas são aquecidas e, depois do tempo indicado no seu medidor de aquecimento ou manual de instruções, o próximo passo é colocar o cabelo entre ambas as placas e pressionar. Após a pressão, basta deslizar a chapinha do couro cabelo até as pontas, uma mecha de cabelo de cada vez..

Com temperaturas que vão desde 50° até mais de 200° graus, a prancha aquecida faz com que mudanças físicas e químicas aconteçam na estrutura capilar. Para que o cabelo fique liso, as células mortas de queratina e proteína que fazem parte da composição do cabelo são desidratadas e amolecidas; a partir disso, o cabelo fica com a aparência de liso. A chapinha tem a capacidade de alisar os cabelos de maneira rápida, eficaz e sem a necessidade de outros produtos.

 

Vantagens e Aplicações

Opção de chapinha

Não faz muito tempo que a chapinha era considerada um produto que fazia mal ao cabelo das mulheres. Contudo, com os avanços tecnológicos, ela mudou completamente de patamar e hoje é uma aliada para a saúde capilar. Uma das suas grandes vantagens é permitir que os fios sejam alisados uniformemente, sem que uma parte receba mais calor do que as demais. Todavia, é através do material o qual suas pranchas são feitas que podemos dizer quais são as melhores vantagens de cada matéria-prima. As mais populares e que ajudam nos cuidados com as madeixas são as de titânio, cerâmica, turmalina e até safira.

Existem, atualmente, chapinhas que além de alisar emitem íons, ideais para fechar cutículas dos fios, deixando os cabelos com mais maciez, assim como as de infravermelho que prometem acrescentar brilho ao resultado final, dentre outras tecnologias.

No quesito aplicação, sua praticidade também é uma grande vantagem. Seu modo de usar é descomplicado e descrito no manual. Além disso, possui vários tamanhos, inclusive opções que cabem em uma pequena bolsa e são perfeitas para viagens ou até mesmo retoques simples na franja durante uma festa.

 

Quais os tipos de chapinha à venda no mercado?

O universo da beleza capilar é repleto de opções de chapinhas. Nós entendemos como pode ser difícil, especialmente para alguém que está comprando pela primeira vez, escolher qual a melhor chapinha. Considerando o material usado nas pranchas, para delimitar as melhores opções do mercado, fizemos testes com diversos modelos diferentes para, após análises e experimentos, chegarmos aos melhores.

Por muitos anos as pranchas de alumínio foram as mais conhecidas, mas esse não é mais o melhor material para alisar os cabelos. As pranchas de alumínio agem como o ferro de passar roupas; o aquecimento acontece de maneira desigual na placa, fazendo com que seja necessário passar a chapinha de forma repetida, o que pode vir a danificar os fios.

Alisando com chapinha

Alisando com chapinha

Das melhores matérias-primas, temos as feitas de cerâmica. A cerâmica cobre o alumínio e se torna uma capa contra seus efeitos negativos. Nela, o calor é repassado de maneira uniforme e suave, diminuindo as chances de fios danificados após entrarem em contato com a cerâmica. Ela é capaz de fechar as cutículas capilares e deixar um brilho nos cabelos, além de ter potencial anti-frizz.

Já as de titânio, tão populares nos dias de hoje, contam com a mesma potência de calor uniforme. Entretanto, o titânio é capaz de deter temperaturas mais altas, sendo ideal para cabelos mais cacheados ou com fios mais grossos. As pranchas de titânio também são famosas por reduzir a ação de fungos, bactérias e radicais livres nos cabelos.

Outros dois materiais bem aceitos são a safira e a turmalina. A safira desliza com mais delicadeza por sua placa extra-lisa e diminui a quebra, mas não é a mais apropriada para cabelos cacheados. A de turmalina possui uma tecnologia muito similar a de titânio, aquecendo de forma rápida e sendo boa para controle de frizz.

Além desses, existem outros pontos a serem considerados que independem do material que reveste as placas, como: emissão de íons negativos (excelente anti-frizz); emissão de infravermelho (ele age nas moléculas de água paradas do cabelo e elimina as toxinas que deixam o cabelo pesado); luz LED (ajuda a revitalizar o cabelo), nanotecnologia e PTC (manutenção da temperatura) são alguns exemplos. É importante reforçar que os melhores modelos do mercado possuem não só uma mas várias dessas tecnologias presentes.

 

As maiores vantagens das chapinhas:

  • Alisam o cabelo de maneira saudável;
  • Maior controle de temperatura;
  • Muitas opções adequadas para cada tipo de cabelo;
  • São fáceis de usar, sem precisar de muitas instruções;
  • Práticas, podem ser levadas para vários lugares;
  • Não deixam o mesmo frizz que outros transmissores de calor, como o secador de cabelo;
  • Podem ser utilizadas para fazer penteados;
  • Dão brilhos e maciez aos cabelos, graças às suas novas tecnologias;
  • Em alguns casos, podem até cachear os cabelos também.

 

O maior guia de compras sobre chapinhas

Chapinha Philco

Chapinha Philco

Com tantos bons tipos de chapinha à venda, é difícil escolher qual a melhor. Se você está querendo comprar uma prancha para si ou até mesmo para presentear alguém e está com muitas dúvidas, você veio ao lugar certo! Depois de muitos estudos, nós fizemos análises de manuais de instrução, comparativos, até chegarmos aos testes práticos e decidirmos a nossa opinião quanto aos grandes vencedores.

Veja a seguir a comparação das melhores chapinhas e qual é a melhor dentre as diversas testadas. Nosso guia de compras deve servir de bússola para te orientar na sua decisão final. Ainda que o mercado esteja cheio de opções, nosso comparativo prova que apenas algumas podem ser consideradas as melhores para alisar o cabelo sem danificá-lo.

 

Para começar, estes são os cinco principais problemas que encontramos após a avaliação das chapinhas:

Ter poucas opções de controle de temperatura;

A temperatura é a palavra chave quando falamos de alisadores e vamos explorar esse tópico mais de uma vez. Algumas chapinhas testadas só tinham duas opções de temperatura, enquanto que outras possuíam 15. Cada cabelo precisa de um tratamento individual, então a quantidade de calor emitida pelo aparelho é extremamente importante. Por exemplo, se um cabelo muito liso for alisado com uma chapinha a 250 graus, ele poderá sair bastante danificado. Analise sempre se a prancha possibilita um controle manual de temperatura antes de escolher uma. Seus fios agradecem.

 

Não mostrar a temperatura e/ou nível de aquecimento;

Ainda mais danoso do que ter poucas possibilidades de controlar a temperatura, é uma chapinha que não mostra a temperatura que alcança ou seu nível de aquecimento. Além de danificar a fibra capilar, isso também não traz segurança no momento do manuseio, já que o aparelho pode estar muito quente sem você saber. Assim, você pode acabar queimando a pele da mão, uma região bem sensível e dolorosa. Opte por alisadores que detalham estas informações, eles trazem mais confiabilidade ao produto em ambos os aspectos mencionados.

Atenção para a sigla PTC, que significa “Positive Temperature Coefficient”, traduzida como o sistema de aquecimento rápido e constante. As chapinhas com tecnologia PTC contam com um menor gasto energético.

 

Não ter trava de segurança;

Esse não é um aspecto muito considerado antes de comprar uma chapinha, embora sua importância seja gigante, especialmente para quem possui crianças em casa. A trava de segurança garante um uso mais protegido do produto e diminui as chances de acidentes indesejados com o alisador.

 

Vir com cabos curtos demais;

Apesar da nossa análise ser baseada em chapinhas de uso doméstico e não ter o foco em usos profissionais, como salões de beleza, o tamanho do cabo é algo que deve ser avaliado. Conhecendo a sua casa e as tomadas, essa é uma decisão extremamente individual. Se certifique de que haverá uma tomada próxima de onde você pretende usar a chapinha e, se possível, prefira modelos com cabos maiores, com pelo menos 2 metros.

 

Voltagem é importante;

A opção ideal é o modelo bivolt, especialmente se você pretende levar ela consigo em viagens ou eventos e não sabe qual a voltagem do local. Com ela não tem erro! Seja 110V ou 220V, a sua chapinha irá funcionar. Se você não tiver certeza se ela é bivolt ou de sua voltagem, tenha muito cuidado ao conectá-la na tomada, seja com choques ou ainda um curto-circuito que danifique o aparelho alisador.

 

Como os consumidores podem testar a chapinha imediatamente após a compra?Usando a chapinha

Assim que estiver com a chapinha em mãos, a primeira coisa que deve prestar atenção deve ser o manual de instruções. Nele, você vai conseguir saber com detalhes sobre a voltagem, temperatura, aquecimento da base, dentre outros pontos importantes para não levar um susto assim que ligar a prancha na eletricidade.

Depois de ter ciência das informações necessárias, basta ligar de acordo com as instruções e fazer o primeiro teste de mecha. Certifique-se de que não há nenhuma falha aparente com uma inspeção visual como, por exemplo, defeitos no cabo ou danos como arranhões nas placas que compõem a prancha.

Logo após o primeiro teste, faça uso nos dias posteriores. A política de troca varia de cada empresa, mas elas costumam ser flexíveis, especialmente para compras feitas na internet, em que você não consegue ter nenhum acesso prévio ao produto, não podendo analisar antes da compra. Contudo, seguindo as indicações deste guia, a sua chance de acertar a compra vai ser gigante!

 

Quais são os 5 pontos mais importantes que os consumidores precisam saber quando vão comprar uma chapinha?

Identificar seu tipo de cabelo para poder escolher a melhor prancha

Antes da compra, é preciso que você conheça o seu tipo de cabelo. Como cada cabelo possui uma fibra diferente e suas particularidades, cada prancha age diferente. Então, é preciso saber qual seu tipo de cabelo e o que você deve buscar em uma chapinha. Um cabelo mais fino e sensível pode se beneficiar mais de uma prancha de safira, por exemplo; enquanto que um mais ressecado consegue ter um aspecto mais saudável a partir de raios infravermelhos.

 

Definir se a largura da prancha será larga ou fina

Uma outra escolha bem importante é se a prancha será larga ou fina, pois a largura é fundamental, dependendo da sua necessidade. A opção mais larga é a melhor para cabelos maiores e mais cacheados, ou ainda quando se precisa de mais agilidade no aquecimento. Usando mechas mais grossas, o tempo é reduzido. Já as mais finas são perfeitas para cabelos curtinhos, franjas ou retoques em fios menores, além de serem mais leves no quesito peso.

 

Escolher se o cabo deve ser giratório ou fixo

Tão individual quanto a temperatura e a escolha da tecnologia de tratamento, é a possibilidade de manuseio do cabo. De modo geral, as pessoas optam por cabos giratórios, pois estes se adequam aos movimentos diversos que são feitos durante uma “pranchada”. Poder colocar a chapinha em várias posições torna o processo mais rápido e fácil, sem falar que diminui o risco de acidentes. Por outro lado, há quem prefira ele fixo e mais limitado, até por costume de modelos anteriores que só possibilitam essa opção.

 

Optar por acessórios

Cachos com chapinha

Cachos com chapinha

Alguns temas não são tão famosos quando falamos de pranchar o cabelo, mas a maioria das mulheres já triscou a chapinha na orelha. Alguns acessórios importantes são os protetores de orelha e suportes térmicos. O primeiro age cobrindo a orelha e reduzindo bastante a chance de contato com a superfície quente. O segundo é ideal para apoiar a prancha enquanto ela está quente.

 

Preços diversos no mercado

O preço da chapinha não é o fator decisivo, já que excelentes opções do mercado nem sempre são as mais caras. Tenha em mente que uma chapinha vai durar por muitos anos e é um investimento que vale a pena, pois seu cabelo merece o melhor.

 

TAIFF

Uma marca brasileira, a Taiff é um nome de peso – talvez um dos mais fortes – no segmento de secadores e chapinhas profissionais e para uso em casa há mais de 30 anos. A empresa revolucionou o mercado de várias maneiras: a primeira, foi sendo a primeira chapinha do Brasil. Daí em diante,a marca continuou como pioneira, sendo a primeira no País a trazer a tecnologia de íons negativos, e também a ter em um mesmo secador os íons negativos e positivos. O Brasil ficou pequeno para a Taiff, que segue com planos de expansão e já é vendida em diversos países no mundo.

 

GA.MA ITALY

A GA.MA Italy nasceu na cidade de Bolonha, na Itália, em 1969. O marco da empresa foi seu primeiro ato: criar a primeira prancha de alisamento a nível mundial. Uma curiosidade: “GA.MA” são as iniciais de Mario Gardini, criador do produto e fundador da empresa. Há 15 anos no Brasil, a GA.MA é uma das líderes de mercado a nível local e mundial, em diversos produtos como chapinha, secadores e outros voltados para a beleza. A marca é uma das favoritas dos profissionais de beleza e traz também aparelhos voltados para a praticidade e facilidade do uso doméstico.

 

MONDIAL

A Mondial é uma marca brasileira especializada em eletrodomésticos portáteis. Ela nasceu há poucos anos se comparada às outras; seu início foi em 2000, pouco mais de 20 anos depois, ela é referência em diversos segmentos, inclusive no ramo da beleza, com seus secadores e pranchas. A máxima da empresa é de fornecer eletroportáteis que tenham “um design moderno, qualidade e preço acessível”; suas pranchas de alisamento capilar seguem o mesmo mote e são reconhecidas por isso. Além desses três pilares, a empresa tem um grande foco na assistência técnica para os seus produtos, tendo 700 pontos em todo o território nacional.

 

ARNO

Uma companhia originalmente brasileira que nasceu em 1940, a Arno já foi unicamente especializada em fabricar motores elétricos. Sua história de expansão começa pouco depois, em 1947, quando ela foi responsável pela fabricação dos primeiros eletrodomésticos do Brasil, como o liquidificador e a panela de pressão. Em 1997, ela foi assumida pelo grupo francês SEB e hoje tem quatro fábricas espalhadas no país e um nome referência quando o assunto é chapinhas. Por ter transferido a confiabilidade e segurança de outros produtos da marca diretamente para o segmento de beleza, suas opções no mercado não ficam para trás ante as internacionais.

 

LIZZE

Criada em 2008 com o propósito de atender salões de beleza com seus produtos, a Lizze patenteou no país um equipamento de tratamento capilar com tecnologia a laser. Tamanho o sucesso do equipamento, a marca começou a desenvolver outros produtos nesse mesmo segmento, como chapinhas, máquinas de corte e secadores. Desde então, a empresa não parou sua produção! Por outro lado, seguiu expandindo sua quantidade de produtos nesse mesmo segmento, bem como as tecnologias usadas neles. Hoje, a empresa já ganhou todo o território nacional e pretende ganhar ainda mais espaços com novas pranchas a serem lançadas muito em breve.

 

BRITÂNIA

A marca começou pequena e só produzia fogões e móveis metálicos. Depois, em 1956, tratou de produzir também outros eletrodomésticos. Hoje, a Britânia considera o céu o seu limite: já são mais de 350 produtos de diferentes segmentos sendo produzidos em suas fábricas. A empresa adquiriu os direitos da Philco no Brasil em 2007 e possui os selo de modernidade e inovação em suas unidades fabris. Estando em praticamente todos os lares do Brasil (98%, segundo dados da própria empresa), a Britânia busca fortalecer sua experiência do produto e usabilidade, tendo cada vez mais um olhar voltado para as suas pranchas de cabelo.

 

PHILCO

A Philco é uma companhia de produtos eletrônicos que nasceu nos Estados Unidos, em 1892. Seus primeiros produtos em nada se assemelhavam aos refinados alisadores com diversas tecnologias da empresa. Eram rádios e radares, muitos deles usados durante a Segunda Guerra Mundial. Sua chegada no Brasil foi da mesma forma, com foco em aparelhos de rádio e jogos. Sua expansão para o segmento de produtos para cabelos só se deu com a devida força quando a Britânia comprou a licença de uso da marca, em 2007. Então, a Philco trouxe para o seu portfólio chapinhas resistentes e com segurança.

 

MALLORY

Alma brasileira e essência espanhola, a Mallory é uma empresa local que foi adquirida pelo grupo espanhol Taurus, há quase 20 anos atrás, e é um dos braços da companhia no País. A empresa que possui desde batedeiras e ferros de passar, até ventiladores e ferramentas, sem falar nos produtos de beleza como as chapinhas, secadores e modeladores, segue em expansão. Seu crescimento é tanto de tamanho em espaço físicos, quanto de novos e inovadores produtos. De olho nas tendências do mercado da beleza, a Mallory continua explorando bem esse segmento, desenvolvendo novos produtos e ganhando um espaço ante outros gigantes.

 

PHILIPS

Fundada em 1891, a Philips é uma das marcas mais antigas desta relação. Ela surgiu na cidade de Eindhoven, na Holanda, como uma fábrica de lâmpadas incandescentes e, hoje, se tornou revolucionária. A Philips possui três divisões de negócios: a primeira é no segmento de iluminação, o qual segue como referência; o segundo na área de saúde; e o terceiro foco é em produtos para cuidados pessoais, como as chapinhas. A Philips é uma empresa de muita confiança no País pelos seus bons por aqui: chegou em 1924 e se manteve firme, forte e em crescimento por todos esses anos.

 

BABYLISS PRO

Uma marca que vem ganhando bastante espaço no mercado da beleza é a BaBylissPRO. Ela está entrando em espaços que pertenciam a marcas mais famosas. A marca é uma subsidiária indireta da empresa Conair e surgiu há mais de 50 anos. No Brasil, a empresa Roger é licenciada para distribuir oficialmente produtos dessa marca para pessoas ou pontos de venda físicos e digitais, como sites de compras. Além das chapinhas, a marca também detém secadores, modeladores e máquinas de corte. Alguns de seus produtos são novidades no ramo, o que só acelera o reconhecimento da marca com o passar dos anos

 

Fatos interessantes

Como e onde surgiu a primeira chapinha?

Apesar da moda de cabelos lisos estar em alta nos dias atuais, ela não surgiu há pouco tempo. Na Antiguidade, para deixar os cabelos lisos, banha de porco, sebo e óleo de peixe eram algumas das matérias-primas utilizadas no processo de alisamento. Com a chegada do século 18, o método se tornou as lavagens capilares com éter e ácido sulfúrico. No século seguinte, foi descoberto o que o calor poderia fazer pelas madeixas. As toalhas molhadas em águas extremamente quentes eram usadas; também surgiram as primeiras “chapinhas rústicas”, a partir de barras de ferro aquecidas.

Contudo, foi apenas em 1906 que surgiu a relação entre o material e a eletricidade, através de um pente elétrico criado pelo engenheiro Simon Monroe. Poucos anos depois, em 1909, outro engenheiro, Isaak Shero, desenvolveu uma chapinha do tipo “flat iron”, que lembrava uma pinça enorme e era esquentada no fogo. Para acertar a temperatura, as mulheres tinham que testar diversas vezes. Não foi um grande furor na época… Foi apenas nos anos 80 que a chapinha como conhecemos hoje foi realmente criada e virou uma grande febre, literalmente “fazendo a cabeça das mulheres” e causando o alisamento em massa.

 

Como escolher o seu protetor térmico

Chapinha Taiff Ion

Chapinha Taiff Ion

Mesmo que as chapinhas atuais possuam tecnologia para diminuir as chances de diversos danos capilares, o protetor térmico continua sendo extremamente importante, especialmente se você alisar o cabelo com frequência. Visando a proteção da fibra capilar, é necessário usar um protetor térmico. Eles possuem diversas especificidades: hidratação, anti-frizz, durabilidade de penteados e efeito liso por mais tempo. Existem produtos específicos para chapinhas, secadores e babyliss, então tenha em mente para qual método Tanto em creme, quanto em spray são excelentes opções para conseguir o efeito desejado.

 

LED, uma grande novidade

A luz de LED é uma nova tendência na tecnologia de alisamento. A promessa é de cuidar dos fios enquanto alisa, principalmente os mais danificados. A tecnologia também possui uma ação antibacteriana nos cabelos. Também é uma aposta ideal para cabelos coloridos ou com química, especialmente pela forma de tratamento.

 

Não aplique óleos antes

O óleo não é a melhor opção para hidratar os fios, podendo até mesmo estragar o cabelo. Juntar o calor da chapinha com o óleo vai fritar o seu cabelo. Por isso, reforçamos que o uso de protetor térmico segue sendo a melhor alternativa para a saúde capilar.

 

Como ter um melhor resultado no alisamento

  1. Lavar o cabelo antes de usar a prancha. A oleosidade do cabelo suja pode prejudicar os fios, pois “frita” o cabelo.
  2. Aplicar o protetor térmico: protege o cabelo do aquecimento e garante uma maior durabilidade do efeito da chapinha
  3. Passe no cabelo seco: sim, é a melhor opção, mesmo que algumas chapinhas possibilitem a opção de passar com ele molhado.
  4. Divida as mechas antes de começar: separe em pelo menos quatro partes e começa pelos de trás, por fim as laterais e topo da cabeça.
  5. Deslize com calma e de cima para baixo, nunca o contrário.

 

https://www.fiquediva.com.br/noticia/10-truques-para-fazer-chapinha-perfeita-no-cabelo_a16939/1

https://capricho.abril.com.br/beleza/passo-a-passo-como-fazer-a-chapinha-perfeita/

https://www.dicasdemulher.com.br/chapinha-erros-comuns-que-voce-pode-estar-cometendo/

https://cabelosderainha.com.br/11-dicas-para-fazer-uma-chapinha-perfeita-no-cabelo/

https://areademulher.r7.com/beleza/como-fazer-chapinha/

Perguntas frequentes - FAQ

A chapinha danifica o cabelo?

Quando usada de maneira correta, como dissemos aqui, não. Tudo depende de você usar a melhor prancha para o seu cabelo e associá-la com outros bons produtos capilares, desde os protetores térmicos até as hidratações posteriores.

Pode passar chapinha quantas vezes por semana?

Fazendo o uso de modo certo e sem notar danos aos fios, pode usar até mesmo diariamente.

Por que meus fios ficam “espigados”?

Isso ocorre quando o cabelo possui altos níveis de queratina, geralmente em fios mais grossos. Para evitar, utilize produtos termoativados feitos com silicone, porque ele protege os fios.

Posso passar a chapinha mais de uma vez?

Sim, mas sem exageros. Quanto mais você passar, mais calor você estará colocando no cabelo. Há um senso comum de que o máximo seja três vezes, porém atenção à temperatura e ao tipo de material, já que isso faz diferença.

Como não deixar as pontas feias?

O segredo é simples: não finalize o cabelo com as pontas retas. Opte por virar o cabelo, seja para dentro ou para fora. Ao final, use um reparador de pontas também.

Como passar chapinha na franja?

O efeito, nesse caso, é o contrário do explicado na pergunta anterior. Ao invés de virar o cabelo, termine puxando a chapinha de maneira reta. Ao virar, você pode acabar com um efeito de topete.

Existe uma técnica para não marcar o cabelo?

Sim, basta fazer movimentos contínuos, sem interromper o deslize no meio da mecha. Se você parar, ele vai ficar com essa marcação. Caso aconteça, repita desde o início da mecha, mas sem ultrapassar o número de três repetições.

Crianças podem usar chapinha?

Não. Não apenas pela questão do manuseio oferecer diversos riscos como choques e queimaduras, mas também porque a fibra capilar de uma criança é diferente da de um adulto.

Por que a chapinha não dura no cabelo?

Alguns dos motivos mais comuns são fios oleosos, pois eles ficam pesados e isso reduz a durabilidade. Também, para cabelos mais cacheados, é ideal que ele seja seco antes, de preferência com um secador de cabelos.

Como fazer a limpeza da chapinha?

O primeiro passo é buscar essa informação no manual de instruções. Caso não possua mais ou não tenha especificado, tente da maneira mais simples. Umedeça uma toalha com água e sabão neutro, esprema o excesso e passe nas pranchas. Depois da limpeza, não a utilize até ter certeza de que ela está totalmente seca.

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